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LEGALIZAÇÃO:

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Deputado Federal Fernando Gabeira

A campanha pela legalização da Maconha ganhou força a partir dos anos 80 e 90, notadamente apoiada por artistas e políticos liberais. No Brasil, é uma das bandeiras do político Fernando Gabeira, que tentou implementar o cultivo do cânhamo para fins industriais.

No Brasil, a lei nº 11.343, de 23 de Agosto de 2006, prevê novas penas para os usuários de drogas. As penas previstas são: Advertência sobre os efeitos das drogas, Prestação de serviços à comunidade ou Medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo.

Hoje em dia a maconha é descriminalizada em alguns países, como os Países Baixos ou o Canadá, este último apenas para uso medicinal, que adotam políticas de tolerância em relação aos usuários, que não são presos. Além desses, outros países apoiam o seu uso como medicina, tendo em vista os efeitos terapêuticos da planta.

Em Portugal adota-se uma politica de sanção diferente, sendo tolerada dentro dos parâmetros criminais, dependendo em muitos dos caso da quantidade, do tipo de droga, dos antecedentes criminais, entre outros.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Maconha

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Como principais defensores da legalização da maconha no Brasil encontram-se o Deputado Federal pelo Partido Verde-RJ Fernando Gabeira, a Antropóloga e Primeira-Dama Ruth Cardoso, cientistas de elibada reputação, personalidades políticas e culturais, membros daOrganização Mundial de Saúde, UNESCO e outras entidades não-governamentais, além é claro de uma significativa parcela da sociedade, para os quais a intensificação da proibição da maconha tem ocasionado, entre outros fatores no:

- alto investimento financeiro na luta contra a maconha, na manutenção de grande contingente nas prisões e em recursos da justiça sem alcance de grande impacto no mercado negro, mas com considerável impacto nos cofres públicos e na monopolização dos esforços, fazendo com que haja concentração dos financiamentos em entidades de pouca transparência social;
- aumento da violência pelos traficantes e pelos usuários habituais, sendo que esses últimos, além de serem coibidos pelo sistema judicial se submetem aos cartéis da maconha
- qualidade, preço e origem da droga;
- abuso às liberdades civis ao interferir, em questões de assunto pessoal – consumir ou não consumir parte de uma resolução de caráter intimista-psicológico;
- estímulo à expansão do mercado negro cujos lucros financiam táticas, para manutenção do poder e do domínio dos cartéis;visualização da maconha como algo proibido, envolvendo força psicológica de atratividade pelos jovens, ante as perspectivas dos riscos que encerra;
- visualização da maconha como algo proibido, envolvendo força psicológica de atratividade pelos jovens, ante as perspectivas dos riscos que encerra;
- estímulo à especulação do preço, à corrupção e ao desrespeito às leis;
- impedimento na atenção do Estado sobre o tratamento de usuários com dependência psíquica, e no desenvolvimento de programas de prevenção, que poderia obter recursos financeiros, através da taxação de impostos sobre a maconha, como tem acontecido com o cigarro em muitos países.

Fonte: http://www.cic.unb.br/~fatima/imi/imi200/b/texto3.htm

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